O período pandêmico vem nos ensinando que a sustentabilidade não se trata apenas em enfrentar os riscos ambientais, mas muito além disso. Trata-se de criar capacidade para enfrentar as adversidades e compreender que é preciso adaptar, transformar, recuperar e superar.

Foi com esta compreensão que as empresas aceleraram ou trouxeram para as suas diretrizes a pauta ESG (Governança Ambiental, Social e Corporativa Ambiental).

É evidente que o modelo de governança ESG das corporações vem despertando maior consciência coletiva entre seus clientes e consumidores, mais sensíveis às ações sociais e os impactos ambientais que as empresas causam.

A Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos divulgou em recente relatório que as questões ESG irão ter alta prioridade para as empresas daquele país. Outro ponto importante deste relatório aponta que investidores estão cada vez mais atentos a propostas ESG para afiançar a empresa e proteger seus interesses. A linha tênue entre fazer o bem e o que é lucrativo está diminuindo rapidamente. De acordo com a CVM norte americana, os esforços para maximizar os resultados financeiros e a busca pelo social e ambientalmente correto já são complementares.

Em resumo, com a retomada das atividades presenciais em nossas vidas, maior cobertura vacinal e a flexibilização dos protocolos de segurança, ESG promete um futuro brilhante para as ações de Saneamento e a Gestão dos Resíduos Sólidos.